Wibx criptomoeda estreia em programa de fidelidade Bora

Wibx criptomoeda estreia em programa de fidelidade Bora

Wibx criptomoeda estreia em programa de fidelidade Bora, dando um passo decisivo para ampliar sua utilidade além da especulação financeira e alcançar milhões de consumidores brasileiros.

Entre junho e agosto, o token nacional registrou alta de 3.372%, mas recuou mais de 50% nos primeiros dias de setembro. Mesmo assim, a valorização acumulada no ano segue em torno de 180%, com capitalização aproximada de R$ 120 milhões.

Wibx criptomoeda estreia em programa de fidelidade Bora

A nova fase da Wibx é resultado de uma joint venture com a Minu, empresa de marketing de recompensas fundada em 2007 por Eduardo Jacob. Batizada de Bora, a iniciativa conecta a criptomoeda a grandes programas de fidelidade, incluindo o da Caixa, que pode atingir até 150 milhões de clientes.

“Os programas poderão usar o Bora como motor de engajamento”, afirmou Pedro Alexandre, fundador e CEO da Wibx Company. A parceria já nasce com dezenas de marcas no portfólio da Minu, como Bradesco, Marisa e Banco do Brasil, oferecendo aos usuários a possibilidade de ganhar e gastar tokens em diferentes experiências.

Com oferta limitada a 12 bilhões de unidades desde 2019, a Wibx baseia seu modelo de receita em uma taxa cobrada sobre cada transação, além da venda antecipada de tokens às empresas, que os distribuem conforme o desempenho das campanhas.

Diferentemente das chamadas meme coins, o projeto foi concebido para uso prático: consumidores acumulam criptomoedas ao assistir vídeos, compartilhar links ou promover ações de marketing nas redes sociais. Os tokens podem ser trocados por experiências exclusivas ou convertidos em dinheiro em corretoras parceiras.

A volatilidade, porém, permanece alta e o preço atual, na casa de R$ 0,01, ainda está longe do pico de R$ 0,23 alcançado em março de 2021. Para Alexandre, a oscilação reflete um mercado em amadurecimento, que tende a valorizar criptoativos com aplicação real à medida que a adoção cresce.

Analistas internacionais já observam o movimento de tokens ligados a programas de fidelidade; estudo recente da Bloomberg aponta que utilidade concreta pode sustentar preços mesmo em ciclos de baixa.

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Imagem: Divulgação

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