Peixes mais bonitos do mundo: 8 espécies e onde vê-los
Peixes mais bonitos do mundo: 8 espécies e onde vê-los
Peixes mais bonitos do mundo atraem mergulhadores, cientistas e aquaristas ao exibirem cores e formas que parecem obras de arte vivas. Dos recifes do Indo-Pacífico aos rios do Sudeste Asiático, cada uma das oito espécies listadas abaixo reúne beleza, comportamento singular e importância ecológica.
Peixes mais bonitos do mundo: 8 destaques
Peixe-mandarim (Synchiropus splendidus) – Morador de recifes nas Filipinas e na Austrália, mede até 10 cm e exibe mosaico de azul elétrico, verde e laranja. Costuma se esconder em fendas e aparece mais ao anoitecer.
Peixe-palhaço (Amphiprioninae) – Ícone pop graças a “Procurando Nemo”, vive em anêmonas no Indo-Pacífico. Além do laranja intenso com listras brancas, chama atenção pela troca de sexo do macho dominante quando necessário.
Cirurgião-patela (Paracanthurus hepatus) – Conhecido como Dory, mistura azul vibrante, faixa preta e cauda amarela. Alimenta-se de algas, ajudando a manter os corais saudáveis.
Peixe-leão (Pterois) – Nadadeiras longas listradas em vermelho, branco e marrom formam um leque hipnótico. Embora belo, seu veneno e caráter invasor no Caribe exigem manejo cauteloso.
Ídolo-mouro (Zanclus cornutus) – Listras verticais em preto, branco e amarelo, além de filamento dorsal alongado, dão elegância a este residente de recifes tropicais do Indo-Pacífico.
Cavalo-marinho (Hippocampus guttulatus) – O formato que lembra um cavalo, a cauda preênsil e a gestação realizada pelo macho tornam o gênero Hippocampus símbolo de delicadeza e conservação.
Imagem: Kurit afshen
Peixe-anjo-imperador (Pomacanthus imperator) – Juvenis apresentam círculos azuis e brancos; adultos ganham listras amarelas e azuis neon. A mudança de padrão marca a maturidade da espécie.
Betta (Betta splendens) – Barbatanas longas e cores que variam do vermelho ao púrpura fazem deste peixe de aquário um sucesso global. Machos defendem território de forma vigorosa.
Especialistas destacam que a observação responsável dessas espécies é vital para preservar recifes e cursos d’água. Organizações como a National Geographic reforçam a importância de evitar capturas predatórias e apoiar projetos de conservação marinha.
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Crédito da imagem: Kurit Afshen / Shutterstock
